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 Portugueses contra construção do aeroporto e TGV

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MensagemAssunto: Portugueses contra construção do aeroporto e TGV   Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Icon_minitimeSeg Jul 13, 2009 2:40 pm

A grande maioria dos portugueses está contra a construção do comboio de alta velocidade (TGV) e do novo aeroporto de Lisboa. Mais de 57% dos inquiridos numa sondagem Correio da Manhã /Aximage revelam não concordar com as obras que o Governo considera essenciais.

A construção de um novo aeroporto para servir a capital, substituindo a actual infra-estrutura na Portela é rejeitada por 57,9% dos portugueses e merece a aprovação de 36,3%, revela a sondagem realizada para o CM.

José Sócrates tem repetido que não pretende abdicar da construção das linhas de alta velocidade para trazer o TGV para o País, mas os portugueses discordam do primeiro-ministro: 57,5% são contra o projecto que merece a aprovação de 35,7%.

O ‘chumbo’ aos projectos é unânime em todas as regiões do País. O Litoral Norte é quem dá a maior nega aos investimentos, com 67,9 por cento dos inquiridos a afirmarem--se contra a construção de um novo aeroporto para Lisboa. Curioso é que 63,3 por cento dos nortenhos sejam contra o TGV, uma vez que a região sairia beneficiada com esta infra-estrutura, estando previstas ligações entre o Porto e Lisboa e entre o Porto e Vigo, em Espanha.

Tendo Alcochete sido a zona escolhida para o novo aeroporto da capital, não é de estranhar que o Litoral Centro Sul seja onde as opiniões estão mais divididas, com 43,2 por cento a concordar e 49,6 por cento a reprovar o investimento.

As opiniões espelham aquilo que se passa nas classes política e economista, com a recente apresentação de um manifesto que pedia a reavaliação dos investimentos no TGV e no novo aeroporto de Lisboa devido à crise. Dias depois surgiam dois contramanifestos a defender que estes investimentos são essenciais para fazer a economia avançar e criar emprego.

/fonte http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=377394
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MensagemAssunto: Re: Portugueses contra construção do aeroporto e TGV   Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Icon_minitimeTer Jul 14, 2009 3:55 am

Citação :
A maioria dos portugueses mostra-se a favor do avanço do projecto do TGV, colocando algumas reticências aos projectos do novo aeroporto da Ota e à construção da nova ponte entre Chelas e o Barreiro.

Segundo o Barómetro DN/TSF/Marktest, 75 por cento dos inquiridos está a favor da construção do TGV, contra 17 por cento que têm opinião contrária, proporção que se mantém ou é superior em todas as faixas etárias, regiões e partidos.

Por seu turno, a construção do aeroporto da Ota reúne bem menos apoio, com 42 por cento a dar o seu «sim» à nova estrutura aeroportuária, mais um por cento do que os que estão contra.

Em termos de regiões, os habitantes de Lisboa e Porto são os que mais estão contra este projecto, ao passo que os que vivem no Litoral Centro e aqueles que têm entre 18 e 34 anos encontram-se entre os que mais apoiam o projecto.

Os eleitores do PS são aqueles que mais estão a favor do novo aeroporto, pouco à frente dos que votam PSD, se bem que entre socialistas e sociais-democratas exista uma grande divisão de opiniões.

Já a nova travessia do Tejo, ente Chelas e Barreiro, têm mesmo uma maioria de opiniões desfavoráveis, já que 46 por cento estão contra, ao passo que 42 por cento se mostraram a favor.

Também aqui a divisão de opiniões entre os eleitores do PS e do PSD é clara, enquanto que em Lisboa vence o «não» ao projecto, com 48 por cento contra e 42 por cento a favor.

Os habitantes do Porto, Interior Norte e Sul e os que têm mais de 55 anos são os que mais apoiam a nova ponte sobre o Tejo, verificando-se aqui mais opiniões positivas que negativas.

O Barómetro DN/TSF/Marktest levou em conta 811 entrevistas telefónicas realizadas em Portugal Continental entre 17 e 19 de Maio, 427 das quais a mulheres. O erro de amostragem é de 3,45 por cento para um intervalo de confiança de 95 por cento.

Esta noticia foi publicada em 2005-06-01
/fonte http://www.mundopt.com/n-tgv-apoiado-por-larga-maioria-7404.html

Em quatro anos os portugueses conseguiram ficar mais inteligentes! Portugueses contra construção do aeroporto e TGV 359224
O programa novas oportunidades, do Ministro Sócrates, começa a dar frutos. Portugueses contra construção do aeroporto e TGV 359224
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MensagemAssunto: Re: Portugueses contra construção do aeroporto e TGV   Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Icon_minitimeSeg Ago 24, 2009 10:34 pm

Realmente, no fundo as coisas são muito simples.

Se nós nas nossas vidas temos que viver apenas com os recursos que temos, qual é a dificuldade de o estado fazer o mesmo?????

As pessoas devem livrar-se da mentalidade que acha que o estado existe para nos "dar" isto e aquilo e que portanto quem promete mais ganha as eleiçoes.

Pelo contrário, o estado só tem o dinheiro que nós lhe damos em taxas e impostos e portanto devemos votar em quem se empenha em não endividar o estado, gastando apenas o que tem.

No exemplo suiço, o estado está constitucionalmente proibido de viver em défice.
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MensagemAssunto: Re: Portugueses contra construção do aeroporto e TGV   Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Icon_minitimeQua Ago 26, 2009 4:59 am

Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Campan11


Última edição por Admin em Sex Set 04, 2009 2:17 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Portugueses contra construção do aeroporto e TGV   Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Icon_minitimeQua Ago 26, 2009 1:58 pm

Tax his land,
Tax his bed,
Tax the table
At which he’s fed.

Tax his tractor,
Tax his mule,
Teach him taxes
Are the rule.

Tax his work,
Tax his pay,
He works for peanuts
Anyway!
Tax his cow,
Tax his goat,
Tax his pants,
Tax his coat.
Tax his ties,
Tax his shirt,
Tax his work,
Tax his dirt.

Tax his tobacco,
Tax his drink,
Tax him if he
Tries to think.

Tax his cigars,
Tax his beers,
If he cries
Tax his tears.

Tax his car,
Tax his gas,
Find other ways
To tax his ass.

Tax all he has
Then let him know
That you won’t be done
Till he has no dough.

When he screams and hollers;
Then tax him some more,
Tax him till
He’s good and sore.
Then tax his coffin,
Tax his grave,
Tax the sod in
Which he’s laid…

Put these words
Upon his tomb,
Taxes drove me
to my doom…’

When he’s gone,
Do not relax,
Its time to apply
The inheritance tax….
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MensagemAssunto: Re: Portugueses contra construção do aeroporto e TGV   Portugueses contra construção do aeroporto e TGV Icon_minitimeTer Set 01, 2009 6:00 pm

Este governo mostra mais um prova de que esta democracia está falida em termos de projectos, gastar o dinheiro dos contribuintes de todo o país em projectos faraónicos e sem interesse Nacional para beneficio da União Europeia e das regiões Lisboa/Setúbal e Litoral, não é Solução à Crise. Que democracia é esta meus SR.s, sempre para os mesmos?

Com o Correio da Manhã de domingo vinha um panfleto publicitário dissimulado em jeito de questionário realizado pela RAVE, REFER com o Apoio do Ministério das obras publicas. A rir das respostas que me eram dadas, respondi de forma honesta sem nunca me deixar levar pelas "ajudas" que só foram ali colocadas para fazer parceria directa à contra informação.

O projecto TGV em nada irá melhorar o país em termos "económicos" dos bolsos dos contribuintes.

Porém, o que realmente me incomoda é a adjectivação deste projecto. Por ventura será um mero problema linguístico, mas denominar este projecto de “prioritário” parece-me o simples recurso a uma hipérbole, se não mesmo uma falta de bom senso. Vivemos num país cujas ligações ferroviárias não chegam a 75% das cidades; as linhas-de-ferro actuais não permitem os comboios atingir as velocidades para que foram construídos, gastando tempo precioso em percursos curtos, se as linhas não fossem tão sinuosas (caso extremo é o do ALFA PENDULAR, que não chega a atingir a sua velocidade máxima numa distância de mais de 300 kms), o que seria facilmente emendável com uma reestruturação do mapa ferroviário português; o transporte de cargas ferroviário encontra-se subdesenvolvido em Portugal. E este sim, seria então um projecto prioritário, visto que tornaria as estradas portuguesas mais seguras, o transporte de mercadorias pesadas mais rápido (com a existência de boas linhas) e sobretudo mais económico, a ponto de poder vir a representar um estímulo económico para o país.

Não enganem mais o Povo por favor! Sr.s Deputados

O tal questionário:
Citação :

1- Já havendo uma Linha do Norte, é necessária uma nova linha de Alta Velocidade Lisboa-Porto?

a)Não. A existente é suficiente, uma vez que está a ser melhorada.
b)Não. A linha que temos só tem 200 anos, ainda está ali para as curvas.
c)Sim. A Linha do Norte está esgotada e já não é possível melhorar o tempo de viagem?

Ajuda: Hoje circulam mais de 600 comboios por dia na Linha do Norte. Já não é possível aumentar o número de comboios nem realizar viagens mais rápidas, devido à convivência de comboios com velocidades distintas (como os comboios de mercadorias, suburbanos, regionais, Intercidades e Alfa), que circulam todos na mesma via. Foi a mesma coisa com os automóveis: com a Estrada Nacional 1 houve uma altura em que a auto-estrada Lisboa-Porto se tornou inevitável.

2- Com a Alta Velocidade, em quanto tempo vai ser reduzida a viagem entre Lisboa e Porto?

a)Em 15 minutos.
b)Em 1h20m. A viagem vai passar para menos de metade do tempo actual.
c)não reduz nada. Antes pelo contrário, vai passar a ser coisa para durar uns três meses.

Ajuda: Hoje o serviço Alfa permite viajar entre as estações do Oriente e Campanhã em 2h35m. Com a linha de Alta Velocidade vai ser possível uma viagem directa de Lisboa ao Porto em 1h15m.

3- Com tantas estações que vão ser criadas, vale de alguma coisa a Alta Velocidade?

a)Não. O elevado numero de estações elimina as vantagens da Alta Velocidade.
b)Hoje em dia já não há estações. Tanto chove em Agosto como faz sol em Janeiro.
C9SIm. A elevada capacidade das novas linhas tanto permite serviços directos como serviços com paragens intermédias.

Ajuda: A Linha do Norte actualmente tem cerca de 90 estações e apeadeiros - mas nem todos os comboios param em todas! Vai ser o mesmo com a Alta Velocidade: a existência de estações intermédias permite a rentabilização da linha e um aumento importante de acessibilidade para as cidades servidas, mas não implica a paragem de todos os serviços em todas as estações. Assim, haverá serviços directos, sem paragens, entre os principais pólos (como Lisboa-Porto) e serviços directos, sem paragens, entre os principais pólos (como Lisboa-Porto) e serviços rápidos com paragens nas principais cidades servidas por AV.

4- Que tipo de preços serão praticados nos bilhetes?

a)Vão ser diversificados de acordo com o tipo de serviço e acessíveis para a grande maioria das pessoas.
b)Vão ser demasiado caros.
c)Só magnatas do petróleo, sheiks e estrelas de hip hop terão dinheiro para os comprar.

Ajuda: O preço dos bilhetes de Alta Velocidade será competitivo face ao comboio, aoo avião e ao carro. Haverá descontos para passageiros frequentes, viagens de ida e volta, terceira idade, crianças, estudantes, reserva pela internet, etc. O tarifário vai adaptar-se aos diferentes tipos de serviços e utilizadores, de modo a assegurar que os comboios tenham elevadas taxas de ocupação. Nos estudos efectuados previu-se para a ligação Lisboa-Porto uma tarifa média de 40 €uros e para a ligação Lisboa-Madrid uma tarifa média de 100 €uros.

5- A Alta Velocidade vai beneficiar ou prejudicar as gerações futuras?

a)Prejudicar. Com tudo sempre a andar a alta velocidade, as novas gerações já nem vão parar para apreciar as coisas boas da vida, como cheirar uma flor.
b)As gerações futuras são quem mais vai beneficiar com a nova rede.
c)prejudicar. É feita ás custas do endividamento das gerações futuras.

Ajuda: Só cerca de 37 por cento do investimento na linha é que vai ser pago pelo Estado Português e pelos seus contribuintes (do restante bolo, 18 por cento será pago por fundos comunitários e 45 por cento pelos lçucros da exploração). Mas, sobretudo, são as gerações futuras que vão usufruir de mais valias como a diminuição do tempo de viagem entre as principais cidades do país, menores custos energéticos e ambientais, menos acidentes, mais emprego e um aumento do PIB e das receitas fiscais.

6- A exploração do serviço de Alta Velocidade será rentável?

a)não, não será rentável.
b)O que é rentável é explorar um negócio tipo pizzaria ou um stand de automóveis.
c)Sim. As receitas previstas superam claramente os custos operacionais.

Ajuda: As análises financeiras, suportadas em estudos de procura exaustivos, revelam resultados operacionais positivos. Quer isto dizer que as receitas de exploração e manutenção, e que os lucros permitem recuperar parte do investimento na linha.

7- A adopção do regime de Parcerias Públicas-Privadas (PPP) será vantajosa?

a)Sim, porque permite acelerar a obra e promove maior eficiência nas fases de construção e manutenção.
b)Não, porque o lucro dos privados tem que ser pago.
c)Isto de ter parceiros é preciso um bocadinho de sorte, principalmente no jogo da sueca...

Ajuda: A adopção das PPP permite antecipar uma percentagem importante do financiamento necessário para a construção, assegurando a necessária sustentabilidade orçamental no curto e no longo prazos, porque dilui os encargos do Estado durante um período alargado de concessão. O aumento dos custos de financiamento que daqui decorre é compensado pela redução significativa da exposição do Estado ao risco e por ganhos de eficiência. Com efeito, nas PPP a responsabilidade de projecto, construção e manutenção é concessionada a uma única entidade, o que estimula a redução do custo global do projecto ao longo da sua vida, contrariamente ao modelo tradicional de empreitada, em que a atenção é focada na construção, sem contabilização rigorosa dos custos de operação e manutenção. verifica-se, assim, que os desvios de custos para o Estado ocorridos após a contratação são incomparavelmente menores na modalidade de PPP face à empreitada, fruto de mais equilibrada alocação dos riscos que promove.

8- Faz sentido pensar na Alta Velocidade em altura de crise?

a)Não, porque a actual crise afecta a rentabilidade do projecto.
b)A crise reforça a necessidade do projecto e cria oportunidades adicionais para a sua concretização.
c)Crise? Qual crise? Ponham os olhos no Real Madrid!

Ajuda: A crise não constitui necessariamente motivo de adiamento do projecto, que é um contributo importante para a retoma económica, o que reforça a sua necessidade no contexto actual. Aliás, a actual crise tem reflexos na redução de custos (por exemplo, dos materiais de obra), melhorando a rentabilidade do projecto, e não afectará o retorno da exploração, que terá início já após o actual ciclo económico. Além disso, a Alta Velocidade é uma oportunidade única para a criação de emprego e para desenvolver a inovação, a tecnologia, a competitividade da economia e a coesão social e territorial do País. A existência de 1487 milhões de euros de fundos comunitários destinados à Alta Velocidade confere uma oportunidade acrescida para a sua concretização, no actual Quadro Comunitário de Apoio (2007-2013).

9- A Alta Velocidade vai criar postos de trabalho nacionais?

a)Não. Não serão criados postos de trabalho em Portugal.
b)Alguns, mas não tantos como os criados pelos "Morangos com Açúcar".
c)Sim. A rede de AV tem um elevado potencial de participação da insdústria nacional.

Ajuda: A implementação da Alta Velocidade cria cerca de 100 mil postos de trabalho em fase de construção e 56 mil postos de trabalho permanentes. A esmagadora maioria do investimento está associado a sectores económicos em qua as empresas portuguesas têm capacidade e experiência reconhecida, como a engenharia e construção, especialidades ferroviárias, telecomunicações e tecnologias de informação e comunicação. O projecto da AV tem condições para impulsionar o sector ferroviário nacional e permitir às empresas ganharem dimensões e competências para enfrentar outros desafios internacionais.

10- Acredita nas estimativas de procura para a rede AV?

a)Sim. São estimativas coerentes com o certificado nas linhas de AV actuais.
b)Não. São exageradas.
c)Não. Eu acredito é na procura de rede para o telemóvel. que muitas vezes não tenho.

Ajuda: os estudos de procura desenvolvidos são muito cuidados e exaustivos, tendo sido realizados cerca de 82 000 inquéritos, não havendo precedentes desta dimensão noutros projectos em Portugal. Ainda assim, os resultados apresentados são conservadores face à procura já hoje existente nestas ligações em todos os modos de transporte e à experiência internacional muito positiva da Alta Velocidade.

11- A Alta Velocidade faz sentido num país com as dimensões do nosso?

a)Não. a AV só tem sentido para grandes distâncias e Portugal é um país pequeno.
b)A ponte Vasco da Gama é bem mais pequena e aquilo à noite é só altas velocidades.
c)Sim. A AV é competitiva a partir de distâncias inferiores a 100km.

Ajuda: A Alta Velocidade é especialmente vocacionada para distâncias entre 150 e 800 km, onde é mais competitiva face ao automóvel e ao avião, o que significa que as linhas projectadas para Portugal se enquadram perfeitamente dentro destes valores, que são os habituais nas linhas em serviço noutros países.

12- Em que outros países há ou haverá Alta Velocidade?

a)Só em portugal, no Dubai, e noutros países assim ricos.
b)A Alta Velocidade já existe em 13 países e está a ser implementada noutros 30.
c)Em muito poucos, dado que é um luxo.

Ajuda: A Alta Velocidade teve origem no Japão nos anos 60. na Europa, Itália e França foram países pioneiros, seguindo-se Espanha, Alemanha, e Bélgica. Actualmente, a Alta Velocidade é um projecto à escala europeia, que envolve a generalidade dos países (Suécia, Reino Unido, Holanda). no resto do Mundo, além da Coreia, onde também já existe, países tão diferentes como o Brasil, Marrocos ou os Estados unidos t~em planos em curso para a implementação da Alta Velocidade.

13- A rede de Alta Velocidade vai servir directamente o novo aeroporto de Lisboa?

a)A rede de AV vai assegurar serviços directos ao Novo Aeroporto de Lisboa.
b)Não. A rede de AV não serve o novo aeroporto em Alcochete.
c)Não. As pessoas que quiserem ir até ao aeroporto vão ter que construir uma jangada ou alugar um zepelim.

Ajuda: o Novo Aeroporto de Lisboa integra-se perfeitamente na Rede de Alta Velocidade, permitindo serviços directos entre todo o eixo atlântico Lisboa-Porto-Vigo e o Novo Aeroporto. Estão previstos também serviços directos (tipo shuttle) de 15 em 15 minutos, a partir da Estação do Oriente, em Lisboa, e boas acessibilidades do Novo Aeroporto a toda a região sul do País.

14- O traçado da ligação Lisboa- Porto pela margem direita (Norte) do tejo é mesmo mais caro?

a)Sim. A entrada em Lisboa pela margem esquerda (Sul) é mais barata.
b)Não. A melhor opção era o traçado pelo lado direito do Kilimanjaro.
c)Não. Porque a solução da margem esquerda (Sul) implica uma perda de 427 milhões de euros.

Ajuda: Quando contabilizada a totalidade dos custos envolvidos conclui-se que o ganho que se consegue com menor custo de construção da entrada em Lisboa pela margem esquerda do Tejo é inferior à perda que resulta dos maiores custos de manutenção e operação dessa solução. Acresce que a perda de receitas, proveniente do maior tempo de percurso, reduz a atractividade do serviço. Na realidade, mais de 95% dos passageiros provenientes do Norte, deslocam-se para Lisboa e não para o Novo Aeroporto.

Resultados (some um ponto por cada resposta correcta):
1 C 2 B
3 C 4A
5 B 6 C
7A 8 B
9 C10 A
11 C 12 B
13 A14 C

Entre 0 e 5 pontos: Ainda tem muitas dúvidas sobre a Alta Velocidade. Não faz mal, ainda vai a tempo de se informar.

Entre 6 e 10 pontos: Você encontra-se a meio caminho entre aqueles que já têm algum conhecimento sobre a Alta Velocidade e aqueles que acreditam em alguns mitos.

Entre 10 e 14 pontos: Parabéns! Você é um dos que preferiu informar-se em vez de embarcar no "ouvi dizer". Bem-vindo à realidade da Alta Velocidade!

Se o resultado do vosso teste for menos de 5... parabéns, pertence ao grupo que pretende outro futuro para Portugal. A democracia directa, através de referendo ao Povo Português, iria dar voz à vontade de todos: Acabar de uma vez por todas, com esse projecto surreal.
...e ainda querem mais um aeroporto e uma ponte sobre o Tejo... isto anda tudo maluco!
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